Com a grande inovação tecnológica vinda do Séc. XX e com grandes evoluções econômicas em nosso país abre-se uma porta para uma boa parte dos brasileiros possuírem celulares, notebooks e computadores. Torna- se comum nos dias de hoje o indivíduo depender dessa tecnologia tanto para trabalho, estudo e lazer. Com essa nova onde sobre os smartphones, tablets e notebooks acaba se trocando brincadeiras de antigamente como amarelinha, pique esconde e pega-pega por joguinhos na internet, tanto por uma forma de retirar as crianças da rua, como para deixa-las interditas. Com as crianças nesse novo “mundo” da internet acaba-se por deixá-las a uma grande exposição para qualquer tipo de informação, de acordo com o a delegacia de repressão a pedofilia, no brasil a idade das pessoas que mais sofrem são de 7 a 13 anos, ou seja, crianças de fácil manipulação, tanto por estarem em um ambiente novo para eles e por serem inocentes pela sua idade. Pode se não perceber mas é comum acontecer casos de pedofilia entre familiares, tanto com padrastos, pai, tios e primos, conforme as pesquisas mostradas o vínculo familiar chega a ser de 40% e isto é muito preocupante. Este problema pode ser facilmente resolvido se acabarmos com o costume da família em deixar que eles resolvam, e começar a mostrar com campanhas o quão sério e traumático isso pode ser para a vítima. Portanto medidas são necessárias para resolver o impasse. Primeiramente deve-se incentivar a conscientização geral entre pais e familiares sobre a segurança na internet e seus meio de uso para vigiar seus filhos. Em continuação o ministério de ciência e tecnologia deve fazer uma parceria com os criadores do material de rastreamento a pedófilos criado na Florida, e assim implantar este sistema em todo o Brasil.