Hodiernamente, um dos meios de comunicação mais utilizados por adultos e adolescentes são as redes sociais, pois a mesma nos possibilita conversar com várias pessoas de diversos lugares do mundo. Em consequência disso, vê-se a todo instante menores de idade sendo enganados por pedófilos pela internet, que por ilusão vão a um encontro com o agressor, e acabam sendo agredidas sexualmente, muitas das vezes estão sendo ameaçadas e por medo não contam o ocorrido aos seus responsáveis. No Brasil, segundo dados divulgados pela 4ª Delegacia de Repressão à Pedofilia a DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) no período de novembro de 2011 a abril de 2013, cerca de 60% dos pedófilos não tem nenhum parentesco com a vítima, ou seja, podem ser apenas conhecidos da família, como vizinhos e amigos próximos, ou desconhecidos que mantem contato com a vítima pela internet. Desta forma, cabe as autoridades, como os policiais, fazerem valer o Código Penal Brasileiro, identificando, julgando e punindo todas as pessoas envolvidas nesses atos de pedofilia. As escolas, por sua vez, devem abordar o assunto por meio de livros didáticos e palestras de conscientização aos alunos. Aos pais, impor limites ao conteúdo acessado pelos filhos na internet, e verificando com que pessoas os mesmos estão a interagir em suas redes sociais.