Escola, sociedade, família. Esses são os meios em que a prática da pedofilia tem apresentado aumentos gradativos nos últimos anos. Segundo o governo federal, no Brasil são feitas por dia, cerca de 70 denúncias de abusos contra crianças. Nasse sentido, pode-se afirmar que o público alvo para tal prática são meninas, sem a menor ingenuidade e com idades entre 5 e 13 anos de idade. Os jovens estão sujeitos à pedofilia em qualquer lugar. Comumente, a internet tem se mostrado como umas das principais armadilhas para a prática de abusos; uma vez que as crianças são induzidas pelos agressores, que ao saberem da sua menor capacidade de percepção, buscam propostas atrativas, como brinquedos ou viagens, e as convencem para ir a encontros, nascendo dessa forma, o princípio da pedofilia. Além disso, há casos em que as crianças são abusadas em escolas; sejam por funcionários, ou alunos, e principalmente na família. Prova disso sãos dados da Secretaria de Direitos humanos afirmarem que são registrados cerca de 31% casos de pedofilia cometidos por agressores com grau de parentesco próximo a vítima. Esse quadro mostra que há um enorme despreparo familiar no processo de desenvolvimento da criança, e em decorrência disso, muitas se isolam, não comem, evitam conversas e algumas sofrem transtornos psicológicos. Percebe-se, portanto, que no Brasil ainda é grande a prática de pedofilia. Entretanto, para atenuar a questão, é necessário que o governo busque o aperfeiçoamento das leis já existentes, aplicando defensores públicos mais qualificados que protejam as vítimas contra esse delito. O Ministério da Saúde poderia implementar um número maior de psicólogos, que atuem no tratamento de crianças que sofram de abusos, e cabe aos pais regularem o comportamento dos filhos diante a internet. Dessa maneira, com o apoio do governo e da da família, é possível ajudar a combater a pedofilia no Brasil.