A alimentação está diretamente ligada a saúde isso é de conhecimento geral também é muito vinculado pela mídia porém mesmo assim a má alimentação ainda é bem presente prova disso são os altos índices de obesidade em vários países entre eles o Brasil é possível observar porém que a causa da má alimentação não é apenas educacional mas também econômica. Alimentação diária não passa apenas por qualidade nutricional mas também está sujeita a o orçamento doméstico os alimentos embutidos por exemplo tendem a ser mais baratos e ter prazos de validade mais extensos do que produtos saudáveis que a priori se concentram em frutas e verduras e legumes frescos que possuem validade limitada e que dependem também do bom armazenamento, pessoas de classes econômicas mais baixas como orçamentos limitados preferem a primeira opção em detrimento do segunda. Outra questão que se certa forma também é econômica é a praticidade ir ao supermercado representa também encargos com transporte sendo ele próprio ou coletivo também entra aí também a questão do tempo nesse momento as pessoas em geral optam pelo fast-food pois não demanda locomoção já que podem ser obtidos por telefone e aplicativos e pode ser entregue na residência gerando economia de tempo e recursos econômicos. O problema da má alimentação não é só particular mas também publico uma nação doente é menos produtiva um encontro entre o individual e o publico pode ser uma solução para a questão, os governos locais poderiam, por exemplo, doar parte de terrenos que não tenham uso para criação de hortas comunitárias que cobrariam um valor mais baixo pelos alimentos frescos os tornando mais accessíveis outra iniciativa é disponibilizar, por exemplo, uma praça da cidade onde pequenos agricultores em um certo dia tivessem licença para montar uma pequena feira tornando assim o acesso aos alimentos mais facilitado outra iniciativa seria cobrar taxas menores sobre legumes, frutas ou verduras que estão sendo vendidas fora de época e que por isso já tem um valor mais elevado.