Desde os processos denominados "Revoluções Industriais" e da ascensão do capitalismo, o mundo vem demasiadamente priorizando produtos e mercados em detrimento dos valores humanos essenciais. Nesse contexto, doenças como obesidade e problemas cardíacos são causados principalmente pela má alimentação, que se evidencia pela oferta de produtos industrializados. O anúncio de fast foods, refrigerantes e doces são constantes em qualquer meio de comunicação, o que faz a população ver nessas propagandas a comodidade. Nos Estados Unidos cresce cada vez mais o número de pessoas obesas e também a valorização de produtos industrializados, e como já dizia Sérgio Buarque de Holanda "o brasileiro é suscetível a influências estrangeiras." A demanda por uma alimentação mais saudável é colocada em contraste devido a muitas situações cotidianas, como a questão da falta de tempo nos espaços urbanos que leva muitas pessoas a buscarem refeições rápidas e baratas, por conta da escassez de opções mais nutritivas ou o fato de não colaborar com o orçamento pessoal. Sendo assim, vivemos em um mundo onde o dito gostoso, saboroso e prático tomam conta da mesa da população, e na maioria das vezes os indivíduos não pensam nos problemas que podem ocorrer futuramente, visto que a alimentação pobre é responsável por várias enfermidades. Diante do exposto, é papel do Governo obrigar em escolar públicas e privadas um nutricionista que acompanhe as refeições dos alunos e que promova debates e palestras sobre alimentação saudável. E também ter, nos postos de saúde um nutricionista à disposição da população. A mídia dar ênfase em propagandas que incentivem a prática de esportes e a alimentação saudável. E a família educar desde cedo seus descentes sobre os benefícios de uma alimentação equilibrada. Afinal, já dizia Platão "o importante não é apenas viver, mas viver bem."