Atualmente, vem sendo muito discutida a questão da alimentação saudável e equilibrada no Brasil, e a sua disponibilidade para a maior parte da população. Muitos preferem continuar consumindo as mesmas comidas prontas de sempre, enquanto outros preferem arriscar e tentar uma dieta mais equilibrada. Há, Brasil à fora, muitas opções de alimentação para quem não tem tempo de fazer sua própria marmita de manhã ou para quem precisa voltar logo para o trabalho e quer gastar pouco. Um exemplo é a multinacional McDonald's, que oferece lanches rápidos e saborosos, porém, péssimos para o organismo devido ao alto índice lipídico, o qual pode futuramente levar o consumidor à um ataque cardíaco. Contudo, comer saudável não é um hábito completamente inacessível. O IBGE constatou que o consumo de peixes frescos, arroz e feijão na área rual é superior ao ingerido nas áreas urbanas. No entanto, existem muitos estabelecimentos, principalmente nos grandes centros urbanos, que oferecem grãos, frutas e hortaliças a um preço bem baixo do que normalmente se encontra em supermercados como Pão de Açúcar, que tendem a vender muitos destes produtos industrializados a preços muito altos e com pouca quantidade. Concluiu-se então, que o Ministério da Agricultura deve incentivar a aquisição de produtos benéficos à saúde, tais como verduras, importante fonte de proteína e fibra, e frutas, através da taxação de alimentos não saudáveis, como por exemplo as "fast foods", e do investimento no marketing dos alimentos saudáveis . Não menos importante, as prefeituras de todo o país devem investir nas comercialização de produtos saudáveis e baratos, por meio de feiras livres diárias, para que todos no Brasil tenham acesso a esse tipo de alimentação.