Título da redação:

Redação sem título.

Proposta: O conflituoso consumo de drogas lícitas e ilícitas no Brasil

Redação enviada em 26/07/2017

O uso de drogas não é uma prática recente na história da humanidade. No século XIX, por exemplo, Inglaterra e China lutaram na chamada Guerra do Ópio. Dessa maneira, é preciso perceber que as drogas sempre fizeram parte da vida das pessoas, portanto idealizar a concepção de que é possível acabar com as drogas parece utópico, porém é necessário ampliar estratégias que minimizem ao máximo os impactos dessas substâncias na sociedade como um todo. É importante analisar que o Brasil possui elevados custos com saúde devido ao uso de drogas lícitas, por exemplo álcool, tabaco e medicamentos, pois o uso excessivo ocasiona diversos problemas de saúde, como dependência e diferentes tipos de câncer. No caso do álcool possui o agravante de causar acidentes de trânsito ao dirigir alcoolizado. Em oposto, as drogas ilícitas, tais como: cocaína, maconha, crack e heroína, são na maioria dos casos ligadas ao tráfico, e geram de diversos problemas sociais e de saúde. Ademais, o lucro obtido na comercialização de ambas as drogas dificulta por um fim definitivo. Para o álcool, por exemplo, há inúmeras campanhas publicitárias incentivando seu uso. Já para os entorpecentes ilícitos seu “sucesso” se deve, de acordo com documentário “Quebrando o Tabu”, com o alto poder viciante, e ao lucrativo mercado que sustenta toda uma cadeia, sendo eles traficantes, mercado financeiro a indústria de armas. Por conseguinte, é importante desenvolver estratégias políticas e de cidadania, de forma a não incentivar seu consumo. Por isso, é necessário que o Congresso Nacional, faça uma lei de forma a proibir publicidade das drogas lícitas. Ademais, a polícia federal deve intensificar a fiscalização nas fronteiras para diminuir a oferta de drogas e armas. Por outro lado, é importante que a mídia faça campanhas publicitárias para informar sobre os malefícios do uso de drogas. E as secretárias de saúde em parceria com ONGs devem desenvolver projetos para tratamento dos usuários.