Temos visto num âmbito nacional o grande conflito entre o consumo de drogas ilícitas e lícitas Brasil. Este conflito gira em torno da possível reforma da lei brasileira, a qual aponta para a descriminalização das drogas ilegais, já que as de caráter legal sempre foram permitidas para a livre demanda no país. Esta contradição tem gerado pensamentos negativos à respeito da legalização. Neste ínterim, legitimar o uso de entorpecente viciante no nosso país busca acabar com o tráfico do mesmo, por meio descriminalização dos usuários. Com a lei à favor do comércio de drogas antes proibidas, será possível diminuir o tráfico ilegal, consequentemente, reduzirá o número de detentos, já que hoje o Brasil vem enfrentando o problema de superlotação nos presídios. Neste sentido, a legalização das drogas traz consigo um ponto positivo para a resolução do respectivo impasse. Todavia, assim como as drogas lícitas - bebidas alcoólicas e tabaco - são prejudiciais a saúde, uma vez que, possuem substâncias nocivas ao organismo humano, também as drogas ilícitas, danificam o corpo, principalmente o sistema nervoso central. Por este motivo, é importante ser controlada a quantidade de substância vendida, como acontece no Uruguai, a maconha lá é legalizada, com restrição de no máximo 10 gramas por semana. Este controle permite proteção ao usuário e domínio do mercado legal do país. Portanto, é preciso terminar com este conflito nacional. Sendo assim, cabe ao governo em parceria com o Ministério da Saúde organizar propagandas nas cidades, com intuito de mostrar os benefícios da legalização das drogas, bem como a importância dos limites no momento do uso. Desta forma, será possível amenizar problemas sociais existentes, como também diminuir o número de usuários doentes no Brasil.