A humanidade tem uma história intrínseca com as drogas, usadas desde as eras mais antigas em rituais religiosos ou para fins medicinais. Hoje as drogas lícitas ou ilícitas estão atreladas aos mais diversos fatores da sociedade, essas ao tráfico ilegal e aquelas ao consumo desenfreado pela população. As drogas lícitas são aquelas o qual o uso é autorizado pelo governo, como o álcool e o tabaco. Apesar de não serem tão problematizadas quanto as ilícitas, é notório a sua influência negativa na vida social e profissional do usuário, afetando e até mesmo destruindo relações familiares e assim como levando ao desemprego. De fato, um estudo feito pela Universidade da Flórida revela que o álcool é a primeira droga consumida por jovens, mostrando-se então como a principal porta de entrada para outras drogas. Somado ao consumo de drogas lícitas se encontram as ilícitas, como a maconha e cocaína. Condenadas por leis federais e por consenso social também, que diminui os usuários dessas substâncias, tirando seu status de cidadão. As drogas ilícitas dependem do tráfico ilegal para circulação nacional, resultando em um aumento da violência social e um embate com a polícia. Por esses motivos é constante nos noticiários a divulgação de tiroteios onde civis encontravam-se presentes. Dado os argumentos, faz-se necessário o fortalecimento de medidas socioeducativas como o PROERD, que alerta as crianças sobre os perigos das drogas no ensino fundamental. O Ministério da Educação deve expandi-lo para o ensino médio, onde o adolescente fica mais suscetível ao uso dessas substâncias. Além disso o Ministério da Cultura deve incentivar debates em espaços públicos com a presença da população, policiais, detentos e ex-detentos sobre a descriminalização das drogas ou legalização. Resultando assim em um maior senso crítico da sociedade sobre esse assunto,