O consumo de drogas está atrelado à cultura da humanidade, porém há uma divisão relativa entre os países sobre legalidade do consumo. A Constituição de cada nação determina a classificação dos entorpecentes, a qual gera debates na sociedade sobre o consumo e as consequências. Os efeitos que as drogas exercem sobre o indivíduo e a sociedade gera discussões entre os cidadãos. Apesar do consumo alcoólico ser liberado, segundo o site Isto É, o álcool mata cerca de 9 vezes mais que as drogas ilícitas, mortes estas que atingem além do consumidor. Entretanto, as drogas proibidas possuem o consumo e a venda ilegal que geram despesas ao governos no combate, além de exercer uma dependência muito maior sobre os usuários, por exemplo, que o álcool. Sendo assim, a sociedade entra no conflito entre legalizar ou manter o conservadorismo. Diante das consequências sobre a população, a descriminalização das drogas, como a maconha, ganha destaque, pois, teoricamente, iria diminuir ou até acabar com o tráfico. Contudo, há cidadãos que defendem a ilegalidade como meio de combate, por acharem que legitimar o consumo será motivo para aumentar o uso. Em suma, os conflitos ideológicos devem ser debatidos por especialistas. O Governo Federal deve observar países, como Portugal, que legalizaram o consumo e obtiveram maus resultados e mostrar para a sociedade através de dados que comprovem os motivos da proibição. Urge, também, que haja medidas preventivas, como o aumento de blitz em estradas com elevados índices de acidentes, a fim de diminuir a mortalidade por consumo de álcool. Contudo, a Secretaria de Segurança Pública também deve efetuar o combate às drogas, por meio de fiscalizações mais efetivas, em zonas de intenso tráfico.