Desde o descobrimento do Brasil aos costumes e atividades atuais, o país passou por vários momentos de glórias e fracassos. Muitos destes problemas foram resolvidos de forma pacífica e em curtos períodos de tempo. Porém, nem todos os reveses provenientes da história nacional foram totalmente ajustados. Um exemplo destes obstáculos são o conflituoso consumo de drogas lícitas e ilícitas no Brasil. Em uma época de complexidade organizacionais, com incertezas em um ambiente globalizado, os problemas se apresentam inclusive na ordem pessoal. Nesse sentido o consumo das drogas é um conflito atual, sendo produto de um sistema social, econômico, político e cultural. Desse modo Habermas propunha uma participação igualitária de todos os cidadãos nas discussões em torno da coisa pública. As causas do problema são diversas: exclusão social, problemas familiares e busca por sensações de prazer. É importante ressaltar que a maioria das pessoas afetadas são jovens. De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), entre 13 e 15 anos, em 2015, 55,5% já haviam experimentados bebidas alcoólicas e 9% drogas ilícitas. Sendo assim a dependência química já é considerada uma doença, podendo levar ao vício, transtornos, mau funcionamento de órgãos e até a morte por overdose. É uma abertura também para a entrado ao crime, principalmente ao tráfico, onde o índice de prisão nesse sentido está cada vez maior. Fica evidente, portanto, a necessidade desse problema ser revisto e de intervir para reinventar e transformar o futuro. Uma forma são as instituições cumprirem com seus objetivos, transformando ás leis em prol da sociedade, buscar meios de comunicação e informações também pode ser um tipo de incentivo, como, panfletos, palestras e orientações. “A vida não pode existir em sociedade senão através de concessões recíprocas” Samuel Johnson.