Desde o príncipio o Brasil possue um contexto histórico favorável ao trabalho escravo, por ter sido colônia de Portugal sofreu explorações não apenas dos recursos naturais, como também da mão de obra dos índios, e logo depois dos negros trazidos da África, nesse momento o conceito e o próprio termo de trabalho escravo se consolidou. Jornadas exaustivas-mais de oito horas diárias-,más condições de trabalho e salário inferior ao valor mínimo, são fatores que conceituam o trabalho escravo. Hoje, mesmo com leis que defendam os empregadores ainda existem muitas pessoas que seguem uma jornada escravista de trabalho, pondo em risco a própria saúde. Vale ressaltar que, esse tipo de trabalho não se restringe apenas a população negra. Segundo Karl Marx, o trabalho é um processo histórico e ontológico, no qual o ser humano modifica a natureza e sua realidade, a fim de sobreviver. Desse modo milhares de pessoas que precisam sobreviver, e devido a falta de oportunidades de empregos com garantias trabalhistas: férias, décimo terceiro e salário mínimo, são obrigados a vender sua força de trabalho a um preço baixo e sem nehum direito de trabalho,submetendo-se a uma jornada de trabalho cansativa e exploradora. Nas cidades-contruções civís, comércios- e nas zonas rurais-lavouras-principalmente, onde o trabalho na maioria das vezes é braçal, é fácil encontrar empregadores sujeitos ao trabalho escravo. A fim de amenizar tal problemática, o governo deve criar leis mais rigorosoas, aumentando a fiscalização e as penalidades onde a incidência de trabalho escravo seja alta. propagandas devem ser exibidas nas rádios e TV's, a cerca das consequências que o empregador sofre ao adotar o ritmo escravista. Assim, com leis que defendam os trabalhadores o conceito de trabalho escravo se desfaz aos poucos.