Atividade forçadas com baixa ou nenhum remuneração e forte submissão ao contratante constituem persistência do trabalho escravo, no Brasil. Oriunda desde a colonização, essa atividade exibe a desigualdade econômica e a falta de fiscalização contínua dentro do mercado de trabalho brasileiro. Despertando o interesse do governo e representantes do Estado à mobilização para extinguir a escravidão moderna. A busca por remuneração à manutenção família leva, principalmente, homens a desempenharem trabalhos desumanos. Grandes fazendeiros atraem esses trabalhadores para suas terras, mostrando ser a única solução ao indivíduo de baixa escolaridade ou sem formação. Baseando-se em interesses próprios, os contratantes estabelecem salários com descontos provenientes de supostas dívidas geradas pelo material trabalho cedido. Cria-se uma a ligação de dependência, que obriga o submisso a respeitar-la em prol de um bem maior, o bem-estar de sua família. No Brasil, os escravos modernos também surgem através de golpes que inicialmente eram promessas de melhor qualidade de vida. Imigrantes vindos da Bolívia, por exemplo, são banidos da sociedade ao chegar no país. Sendo mantidos em cárcere privado para trabalharem em confecções de grandes empresas da moda. Essa situação foi comprovada ao ser relatada pela imprensa, a qual expões a loja Zara envolvida com trabalho análogo à escravidão. Dessa maneira, sendo uma forma de faturar fácil e se manter no mundo capitalista atual, o trabalho escravo ainda é um método praticado por grandes representantes econômicos da nação. Portanto, o moderno trabalho escravo tem o mesmo objetivo do exercido durante o Brasil colônia que visava aumento do lucro e da produção. Para que este cenário mude o governo brasileiro deve mostrar para população a existência de sites, como o 50 for freedom (pede por assinaturas à aprovação da proposta da OIT, envolvida na problemática da escravidão), que busquem a ratificação de projetos para a a extinção dessa atividade. Além disso, a carência na fiscalização deve ser sanada com auxílio de verbas à especialização de profissionais voltados ao caso. O Brasil, assim, irá progredir com afirmação do trabalho justo, baseado no cumprimento dos direitos e deveres aos que os compõem.