Em decorrência das vulnerabilidades socioeconômicas do Brasil a visualização de profissionais em situações degradantes de trabalho bem como as remunerações comparando-as aos países desenvolvidos torna-se visível e problemática o contingente social presente neste quadrante. O modelo econômico neoliberal afirma que manter as desigualdades sociais subsequentes econômicas favorece o desenvolvimento capitalista do País; Todavia, atreladas a estas se encontram o relativismo do poder público de cada qual, assim, também tratado de forma equida pelas intervenções Estatais que cada vez mais assola-o na mesma como o programa bolsa escola que em troca dos benefícios regula sua entrada na escola mas não seu conhecimento especifico, acercando-se onde está sendo empregado o dinheiro lhe conferido além da promoção de subsídios suficientes para a escola pública afim de que o mesmo possua as mesmas chances do aluno de redes privadas. Sem expectativa, a procura por emprego é maior e valendo-se da lei da oferta e procura alicerça as precariedades no sistema como um todo. A demanda migratória clandestina do País também aumentou. Assim sendo, os trabalhos oferecidos de baixa qualidade aos quais possuem acesso também haverá disputas de vagas devido as condições do capital e a qualificação de mão de obra baixa, todos impostos de forma hierárquica e aceita pela necessidade de compra e venda do ser como um todo. Diante do exposto, na resolução desta tendencia campanhas publicitárias promovida pelas redes privadas de incentivo para que os trabalhadores cada vez se qualifiquem para a incerssão neste meio bem como programas governamentais de melhorias nas redes públicas de ensino precavidos de fiscalização em seu funcionamento concomitante a implantações que acercassem os direitos dos migrantes nos âmbitos sociais, econômicos e políticos, tornando mais promissora sua vinda legalizada fomentaria um novo modo mais realista de Brasil para todos.