Senzalas trocadas por mínimas condições físicas, mentais e financeiras, trabalho nas lavouras por regimes exaustivos de servidão, esses e outros casos ocorrem diariamente no cotidiano de vários membros que integram a nossa sociedade, o motivo destes atos desumanos ocorrerem é principalmente a não instrução de tais pessoas, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde) a maior parte dos resgatados é considerado analfabeto ou semianalfabeto, tendo em vista que os mesmos viveram grande parte de sua vida em tais locais. Mas tal escravidão não ocorre somente na área da agricultura ou em lavouras com pessoas sem o ensino básico, acontece principalmente com indivíduos que vão para outros locais buscando concretizar seus sonhos, os quais acabam virando um dos piores pesadelos, um grande exemplo disto são as modelos as quais saem de regiões com menor condição financeira buscando seguir tal profissão, mas, chegando em tal local observa que o que foi prometido não se efetivou, assim tornando-as escravas do próprio sonho. Sendo assim, a escravidão não abrange somente aqueles conceitos os quais são ultrapassados, ela hoje em dia pode ser considerada, por exemplo um trabalho exaustivo ou mal remunerado o qual deve estar vigente na lei trabalhista criada por Vargas e aprimorada até os tempos atuais, os quais são vigentes, sendo passível de punição o não segmento de tal lei. A fiscalização, instrução e punição para tais atos que infligem à lei deveriam ser mais severos e eficazes para que tal ato seja levado a extinção. Sendo de grande interesse nacional priorizar tal problema, contudo, grande parte dos mesmos foi solucionada pelas diretrizes nacionais e estaduais, assim auxiliando para o crescimento humanitário da nação.