O trabalho escravo no Brasil ainda é uma realidade que existe desde o período colonial. Apesar de ter sido, teoricamente, extinto na monarquia, ele existe até hoje, e o indivíduos é submetido a péssimas condições de trabalho, baixo salário e falta de direitos trabalhistas. Isso acontece, pois, esses trabalhadores não sabem seus direitos, vivem em pobreza extrema e, além disso, são alvos do capitalismo, que visa sempre o lucro. Embora sejam direitos garantidos pela Constituição Federal, a dignidade da pessoa humano e os valores do trabalho não são respeitados. Esses trabalhadores não os conhecem e cobram, já que não possuem estudo e oportunidades suficientes. Além disso, com a alta concentração de renda que existe no país, uma das maiores do mundo, existem pessoas em extrema pobreza, o que os leva a aceitar qualquer trabalho para conseguir sustentar suas famílias. Em grande parte dos casos, mais de um membro sofre com o trabalho escravo, tornando-se um acontecimento rotineiro. Outro fator importante é a infeliz existência de empregadores que ainda oferecem esse tipo de emprego, agindo e eticamente e moralmente errado. Em um mundo capitalista, eles aspiram ao lucro, sem levar em consideração as condições oferecidas aos seus trabalhadores, Uma empresa têxtil, por exemplo, terá maior lucro caso empegue com baixo salário e sem oferecer boas condições aos funcionários. Em virtude dos fatos mencionados, o trabalho escravo é uma realidade e precisa ser combatido. O governo Federal, em parceria com o Ministério do Trabalho, deve intensificar a procura por empregadores irregulares e aumentarem a punição, além disso, campanhas midiáticas e palestras precisam ser ministradas, informando á população os seus direitos garantidos pela constituição. Assim, a oferta de trabalho escravo diminuirá, assim como a aceitação.