As relações de trabalho no país são regidas pela CLT e tendo proteção também da CF/88. Tais normais têm como objetivos proteger a parte hipossuficiente desta relação, que é o trabalhador. Sendo assim, por mais que o país tenha regulamentado a relação empregatícia , há muitos empregados que tem esta relação reduzida a escravidão. Indivíduos que têm sua dignidade violada e não sabem disso. Partindo desse pressuposto, muito trabalhador tem sua jornada de trabalho infringida, não sendo respeita as 8 horas diárias e 44 horas semanais de trabalho, muitos trabalhadores chegam a trabalhar 12 horas por dia. Outra situação degradante são os ambientes de trabalho, em que o empregado está vulnerável a infecções, ou seja, não sendo sanadas ou minimizados as periculosidade e insalubridades do local. Enfim, estas são umas das formas que são equiparadas a trabalho escravo. Desta forma, se a atividade que o empregado exerce e como exerce viola a dignidade humana, pode sim, ser uma característica de trabalho escravo. Frisando que a dignidade da pessoa humana é um dos fundamentos da CF/88. Logo, para minimizar os trabalhos escravos escravos no país, o Estado deve priorizar as fiscalizações no ambiente de trabalho e constatando irregularidades, tem que ser mais rigoroso na punição. Enfatizando que normas existem, porém devem ser aplicadas com mais eficiência.