Título da redação:

Capitalismo em retrocesso

Proposta: O conceito de trabalho escravo em discussão no Brasil

Redação enviada em 13/10/2015

Na atual conjuntura, nota- se que a escravidão ainda é uma problemática no Brasil. As jornadas excessivas e as péssimas condições de trabalho são alternativas não viáveis introduzidas pela população mais pobre para “suprir” suas necessidades. Com o aumento da desigualdade social têm- se, respectivamente, o crescimento da pobreza. Nota-se, também, que outros fatores responsáveis são o grande número de imigrantes e analfabetas. Primeiramente, deve- se salientar que a divisão das classes sociais existe desde os tempos remotos, na qual desencadeou a desigualdade social. Com isso, na época que existiam os senhores feudais, os vassalos ou servos estavam “prontos” para servi- los e obedecê- los. O Brasil é um país que adotou o sistema capitalista, em que o trabalho é essencial para um cidadão. Então, muitos que vivem em uma situação precária vão as ruas em busca de um trabalho para que sua condição de vida melhore, mas de forma digna e de acordo com a lei. Outro fator que fez grande parte dessas pessoas trabalharem nessas condições inumanas é a servidão por dividas até mesmo de seus ancestrais, por acreditarem ser ético e moral. Nesta perspectiva, com o surgimento da Revolução Industrial, em meados do século XVII, e da globalização, o mercado de trabalho passou a selecionar pessoas especializadas. Com isso, é perceptível que ainda existem analfabetas no Brasil e isso dificulta muito entrar no mercado. Assim, essas pessoas se dedicam à condições de trabalhos deploráveis e com pouca remuneração para que não “passem” ao estágio da pobreza e que consigam sustentar sua família de forma digna. Nota- se que alguns dos escravizados são imigrantes que pretender melhorar economicamente e socialmente, mas muitas vezes acabam extintos da sociedade e são obrigados a trabalharem como condenados para que não sejam “devorados” pelo sistema capitalista. Em suma, necessita- se que o governo invista na educação criando novas escolas e influenciando todos analfabetos a estudarem, pois essa atitude reduziria o número de escravos e aumentaria a quantidade de pessoas formadas e especializadas para “conduzirem” qualquer emprego eticamente e moralmente, sem afetar sua dignidade.