A habilidade de ler é algo que deve ser despertado no homem desde quando nascido. A partir do momento em que o bebê se alegra em ouvir seus pais falando, ele já começa a tentar entender o que estar sendo dito. A leitura deve ser despertada, e não implantada. Com a facilidade e rapidez de ter acesso a internet, é simples e instantâneo a busca de livros online, muitas vezes encontrados gratuitos em sites. Jovens estão presos por pequenos textos que passam em redes sociais, não buscam mais a informação presente nos livros, revistas, jornais, rádios, entre outros. Quando o jovem é incentivado desde cedo, a leitura passa a ser algo do seu dia-dia sem se preocupar com o que acontece em sua volta. Pois no livro o jovem se sente em outra dimensão. No Brasil, a maioria população ainda não possui a pratica de sentar e ler nem ao menos um jornal. Há também uma falta de interesse político em diminuir essa parcela. Segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), o Brasil é oitavo país do mundo com a maior taxa de analfabetismo entre pessoas com idade de 15 anos ou mais. E que entre 2000 e 2011, a taxa caiu 1%. Hoje, as escolas é quem fazem projetos de incentivo à leitura. Em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, uma escola resgatou uma Kombi do ferro velho e transformou-a em uma biblioteca. A Kombi estimula o gosto das crianças em ler enquanto se acomodam num ambiente confortável e muito colorido. Para o poeta Mario Quintana: “Os verdadeiros analfabetos são os que aprendem a ler e não leem”. Em virtude dos fatos apresentados, em todo o Brasil se encontram escolas que quebram a falta do interesse político em incentivo à leitura. A analfabetização não deve ser superada apenas na escola, mas também pelo estimulo dos pais sob seus filhos. O governo brasileiro deve criar assim como o parquinho escolar, uma área nas escolas destinada a leitura com horário a ser cumprido, para estimular à leitura. Implantar metas de ler tantos livros no período e dar prêmios como forma de incentivo ao aluno que alcançar tais metas. Criar maneiras de incentivo como propagandas, pesquisando e convidando jovens e adultos a volta as aulas, diminuindo o analfabetismo. A leitura deve ser despertada, e não implantada A habilidade de ler é algo que deve ser despertado no homem desde quando nascido. A partir do momento em que o bebê se alegra em ouvir seus pais falando, ele já começa a tentar entender o que estar sendo dito. A leitura deve ser despertada, e não implantada. Com a facilidade e rapidez de ter acesso a internet, é simples e instantâneo a busca de livros online, muitas vezes encontrados gratuitos em sites. Jovens estão presos por pequenos textos que passam em redes sociais, não buscam mais a informação presente nos livros, revistas, jornais, rádios, entre outros. Quando o jovem é incentivado desde cedo, a leitura passa a ser algo do seu dia-dia sem se preocupar com o que acontece em sua volta. Pois no livro o jovem se sente em outra dimensão. No Brasil, a maioria população ainda não possui a pratica de sentar e ler nem ao menos um jornal. Há também uma falta de interesse político em diminuir essa parcela. Segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), o Brasil é oitavo país do mundo com a maior taxa de analfabetismo entre pessoas com idade de 15 anos ou mais. E que entre 2000 e 2011, a taxa caiu 1%. Hoje, as escolas é quem fazem projetos de incentivo à leitura. Em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, uma escola resgatou uma Kombi do ferro velho e transformou-a em uma biblioteca. A Kombi estimula o gosto das crianças em ler enquanto se acomodam num ambiente confortável e muito colorido. Para o poeta Mario Quintana: “Os verdadeiros analfabetos são os que aprendem a ler e não leem”. Em virtude dos fatos apresentados, em todo o Brasil se encontram escolas que quebram a falta do interesse político em incentivo à leitura. A analfabetização não deve ser superada apenas na escola, mas também pelo estimulo dos pais sob seus filhos. O governo brasileiro deve criar assim como o parquinho escolar, uma área nas escolas destinada a leitura com horário a ser cumprido, para estimular à leitura. Implantar metas de ler tantos livros no período e dar prêmios como forma de incentivo ao aluno que alcançar tais metas. Criar maneiras de incentivo como propagandas, pesquisando e convidando jovens e adultos a volta as aulas, diminuindo o analfabetismo.