O trabalho escravo consiste em empregar pessoas contra a sua vontade, geralmente, para fins comerciais ou lucrativos. Muitas vezes, ou quase todas, o ambiente de trabalho é completamente insalubre, prejudicando, assim, a saúde do trabalhador, podendo leva-lo à morte. Sabendo disso, foram criadas leis contra o trabalho escravo no país, que não funcionam como deveriam, deixando brechas para as pessoas que empregam escravos continuarem “legalmente” com o processo. Os dados estatísticos são ainda mais gritantes, mostrando que 95% dos trabalhadores são homens, e que 83% deles têm entre 18 e 44 anos. Isso implica que a realidade no Brasil não é nada agradável para aqueles que atuam como escravos, pois trabalham em condições insalubres, não recebem nem 10% do que deveriam receber e estão sujeitos a todos os tipos de doenças. Se por um lado, o trabalho escravo é um fardo para os trabalhadores, para a economia do país, é uma “mão na roda”, pois a mão-de-obra é barata e produz 50% a mais do que um trabalhador comum. Mas mesmo assim, isso não justifica o que eles fazem com as pessoas, que são obrigadas a fazerem algo que pode prejudica-las, ou até mata-las, apenas para fins econômicos. Diante dos fatos citados, uma das soluções mais plausíveis seria que, além de o governo criar leis funcionais, os trabalhadores exigissem seus direitos, seja por meios comuns ou por meio de greves ou outro tipo de revolução, fazendo com que os empregadores vejam o quão errado é o que eles estão fazendo.