A antiguidade estabeleceu condições de trabalho à população, em que, o trabalhador executava sua função em troca de rendimentos. No entanto, em algumas situações o trabalho deixou de ser digno, laboral e passou a ser exploratório, perverso e escravo. Tais condições definidas como insalubres, não se restrigem apenas a épocas remotas, até os dias autais se têm o trabalho dito escravo, no entanto com configuração contemporânea. A escravidão contemporânea se desenvolve de forma maléfica, uma vez que, impõem o trabalho forçado, em condições degradantes e em jornadas exaustivas. Segundo estudiosos, o trabalho que desrespeita os direitos humanos, com riscos químicos, físicos e biológicos não controlados são escravos na sua configuração. Para tanto, grupos de defensores de melhorias laborais, defendem a ideia de que as empresas ofereçam locais adequados, proteção aos envolvidos, ou seja, as empresas devem garantir um conjunto de condições minímas aos funcionários para a adequada realização do trabalho. Também, exitem riscos ergonomicos associados a repetições, postura e bem estar. Muitas são as instituições que desconsideram tal risco e não apresentam planos de melhora e proteção aos envolvidos. O modelo de escravidão contemporânea por ser menos evidente, mesmo assim, influência no adoecimento dos trabalhadores. Como proposta de intervenção e com intuito de minimizar ou eliminar a escravidão, o ideal seria a intensificação da fiscalização das empresas por auditores fiscais do trabalho, implantação de novas medidas punitivas e restritivas as empresas que desrespeitam as leis e acordos trabalhistas, proteção dos funcionários na execução de suas atividades e no uso de boas práticas de trabalho.