O bullying é uma palavra de origem inglesa, que significa “valentão”, no caso, uma palavra que define as “brincadeiras” focadas em certa pessoa. O bullying já podia ser observado nos séculos XVIII e XIX, feitas por pessoas mais velhas e às vezes com participação de professores. Sendo essas violências físicas, psicológicas ou verbais, podendo causar problemas psicológicos, físicos ou levar ao suicídio. Infelizmente, essas agressões eram vistas como brincadeiras de crianças, um passatempo, briguinha de escola, uma pequena implicância ou algo natural. Os pais ou a direção escolar quase não sabiam e a maioria continua sem saber sobre o bullying e suas consequências, achando ser frescura ou fraqueza das vítimas, somente se preocupando quando chegavam a ser fatais, como alguma deformidade física, doenças psicológicas e/ou suicídio. Pesquisas feitas pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 2016, mostra que o Brasil é o quarto maior com práticas de bullying, sendo que 43% da população brasileira já sofreu ou ainda sofre bullying por conta de sua orientação sexual, etnia, gênero, aparência ou pais de origem. No filme “Bullying: Provocações sem Limites”, é retratado as consequência dessas agressões, o suicídio e a deformidade física, de Jodi e sua namorada, respectivamente. Além disso, o bullying não ocorre somente na escola, mas também no local de trabalho, em casa ou na internet. Sendo assim, para combater essas práticas agressivas, é necessário a conscientização da sociedade. Além disso, a escola e o governo devem fazer campanhas e palestras para que os estudantes possam se informar. É necessário também as punições dessas práticas, sendo suspensões, expulsão ou advertência. Ademais, o agressor e a vítima devem passar por psicólogos, para que o agressor compreenda seu erro e a vítima não tenha tantos problemas.