Título da redação:

Combatendo a prostituição infantil

Proposta: O combate à exploração sexual infantil

Redação enviada em 11/09/2017

A exploração sexual infantil se faz forte e presente na nossa sociedade. Crianças e adolescentes são enganados diariamente por aliciadores que se aproveitam da inocência e ingenuidade dos menores a fim de faze-los se prostituirem nas ruas. É necessário mudar este quadro imediatamente. O Brasil, aos olhos do mundo, além de ser considerado como "país do futebol", é também visto como uma fonte de sexo a qualquer hora. Eventos que atraem turistas de todos os continentes, como por exemplo o Carnaval, atraem também gostos peculiares. O Jornal El País, afirma que o turismo sexual infantil é uma prática comum em nações em desenvolvimento, como a nossa, e que apresenta uma forte indústria excursionista, como a nossa. Portanto, temos o cenário ideal para essa prática. As políticas públicas contra este tipo de práticas são boas. Só no período de 2012 a 2016 mais de 175 mil casos de exploração sexual de menores foram denunciados as autoridades pelo Disque 100, canal para relatar casos de violação dos direitos humanos, segundo o site redebrasilatual.com.br. Ainda neste período, em 2013 a PRF (Polícia Rodoviária Federal) conseguiu mapear cerca de 1776 pontos vulneráveis a prostituição infantil e juntamente a isso recolheu 405 jovens e prendeu 143 pessoas nas estradas, consta a própria PRF. Porém ainda assim há como melhorar este serviço que já é ótimo. Algumas soluções que poderiam diminuir consideravelmente o problema da exploração sexual infantil seriam, no caso dos turistas, ver o histórico criminal deles e se houver algo apontado para pedofilia, abuso sexual ou tipos do gênero, fazer uma certificação que teve um comprimento de pena e reabilitação. Caso contrário esta pessoa não estaria apita a da entrada no Brasil e seria encaminhada de volta ao respectivo local de origem. Já com as operações, o Governo Federal poderia criar uma ala diferenciada da polícia para este tipo de trabalho utilizando agentes disfarçados para a infiltração de pontos de prostituição, recolhendo as crianças e prendendo os donos.