A exploração sexual, o ato de vender crianças e adolescentes para que tenham relações sexuais com outros, é uma pratica comum desde a antiguidade. Embora não estejam preparados, os pais, os vizinhos, as escolas, a mídia e os órgãos públicos são os responsáveis por proteger os jovens desse risco. Sendo assim, a exploração sexual é um dos maiores problemas que enfrentamos. Os jovens são indefesos e inexperientes, não possuem conhecimento sobre os seus direitos e tem sua dignidade sexual violada quando o corpo e o psicológico são expostos a cópula precoce. Segundo o artigo 227 da constituição brasileira, cabe aos pais e aos outros membros da sociedade, proteger e defender os direitos das crianças e dos adolescentes. Entretanto, os índices provam que os parentes próximos são os principais responsáveis por vender os jovens. Faltam informações sobre prevenir, identificar e relatar os casos aos órgãos públicos. A população deve ter fácil acesso aos meios de denúncia, sem sofrer ameaças dos exploradores. Neste âmbito, as escolas são responsáveis por realizar o primeiro contato com este assunto e por enfatizando-o no decorrer da vida acadêmica, através de palestras interativas semestrais, pôsteres nos corredores e aulas práticas sobre reconhecer e ajudar a vítima de exploração sexuais, incluindo nestas as consequências aos exploradores. Concomitantemente, a mídia deve notificar todos os casos de exploração sexual nos sites e jornais, como também, incentivar a população a denunciar os relatos aos órgãos públicos. Ao estado, a polícia e as entidades de apoio às vítimas, compete a veloz e imediata ação após a identificação dos casos e é imprescindível que os veículos de pesquisas os notifiquem e relatem. Portanto, as fontes de informações atuais são cruciais para identificação e consequente redução da exploração sexual dos inestimáveis jovens brasileiros.