Afirmação de Hobbes A exploração sexual infantil no Brasil, hoje é um fator muito decorrente, pois a falta de investimentos em um Estado Social, para que haja saúde, educação e segurança na sociedade, faz com que esse tipo de problemática aumente por todo o país. Além disso, a necessidade de investigação e punição é altamente precisa para aqueles que cometem esses atos. Segundo Thomas Hobbes o "homem é o lobo do homem", o que para o filósofo o ser humano na sua naturalidade é ruim, e a exploração sexual infantil é umas das atitudes que faz afirmação a essa frase. Com isso é estritamente importante a atuação do Corpo Policial na investigação e prisão de tais aliciadores, pois é inadmissível que ainda no século XXI, crianças e adolescentes não estejam protegidas e asseguradas pelo Estado. Outro fator é a falta de recursos nas escolas que impede uma melhor recepção aos jovens que vivem em extrema pobreza, assim por necessidades básicas de sobrevivência são influenciadas a praticarem a prostituição. Mas seriam amenizadas se obtivessem um melhor tratamento, como; estudo integral, com acesso a todas refeições e colaboração instrutiva para os pais. Uma realidade muito bem tratada no filme: "Anjos do Sol", história verídica tratada no Brasil, de meninas que são vendidas, para aliciadores, pelos próprios pais, por não a ver condições financeiras para o sustento da família. Esse problema atinge principalmente lugares em que investimentos governamentais não chegam, o que demonstra descaso político nesse extremo da sociedade. Dessa forma, para que cada vez menos a frase de Thomas Hobbes se torne uma afirmativa, faz-se necessário uma atuação mais ativa do Governo em áreas mais precárias do país. De modo que haja um aumento de profissionais nas escolas, como o conselho tutelar junto com ONGs que ajudem a identificar realidades de extrema pobreza, auxiliando os pais e responsáveis a encontrarem soluções para a falta de estrutura econômica, proporcionando conhecimento e acesso a programas como; o bolsa família, que permite uma ajuda financeira para crianças matriculadas no ensino público, para que então, o Estado possa estar participativo dentro dos lares e à exploração sexual infantil seja uma realidade menos presente no cotidiano brasileiro.