A ascensão do mercado de trabalho de um país denota desenvolvimento e progresso tanto social quanto economicamente.O Brasil,ao longo dos últimos anos, tem decaído nas taxas de emprego formal,priorizado a qualificação do ensino superior e diminuído as vagas de ensinos técnicos para os cidadãos mais carentes. Nas últimas décadas, o cenário do mercado de emprego brasileiro está mais competitivo e especializado.Há a priorização de contratar pessoas com ensino superior completo, ao passo que, indivíduos com experiência ,mas,com apenas ensino escolar completo e até mesmo incompleto, possui menos chances de ocupar uma vaga em empresas brasileiras ou se ascender profissionalmente. Uma medida que o governo tomou para qualificar a população menos favorecida foi o Pronatec.Esse programa busca profissionalizar com cursos técnicos milhares de cidadãos de baixa renda e por conseguinte, aumentar as taxas de emprego para essa camada populacional.Contudo, nos últimos meses,devido à crise no setor trabalhista houveram cortes de verbas para esses cursos,reduzindo as chances de se obter um emprego. É notável que o país vem alcançando altos índices de desemprego nos anos conseguintes.As empresas e as indústrias não estão mais conseguindo manter os funcionários devido aos altos impostos e à baixa venda de seus produtos. Essa evidente crise no mercado de trabalho geram outros problemas econômicos e sociais para o país, pois cessa o consumo dentro do território. Políticas públicas como campanhas para incentivar o empreendedorismo e incentivos ficais são imprescindíveis para que o Brasil supere a crise no mercado trabalhista. A população precisa também, iniciar mais mercados informais para se tornar dono de sua própria empresa e obter maior lucro.É preciso também, aumentar,novamente, as quantidades de cursos técnicos gratuitos para a população menos favorecida reduzindo outros custos como os grandes eventos (Copa do Mundo e Olimpíadas)para priorizar a qualificação profissional.