A crise de 1929, oriunda nos Estados Unidos, parece estar presente no cenário atual brasileiro. O regresso político espelha, diretamente, na alta inflação e taxas de desemprego relevantes no país. Filas imensas nas grandes capitais se tornaram corriqueiras. O aumento da taxa de desemprego, segundos pesquisas, é de 8,5% em relação ao ano passado, interferindo na vida de brasileiros graduados e há tempos no mercado, por exemplo. Estes aderem a cargos baixos e até mesmo à mudança de ramo, voltando a estudar por necessidade. Cerca de 100 mil empresas fecharam em São Paulo. Os desempregados, além de lidar com aumentos em contas fixas, como 60% na energia, não movimentam o mercado, deixando estoques das empresas cheios, obrigando-os a fechar ou vender por muito mais barato, e mesmo assim não conseguem, pois a oferta em outros países, como a China, acaba superando, e as compras, ao invés de serem a favor do país, acabam aumentando o lucro de outro. Além disso, o escândalo da Lava jato fez com que a confiança no país não interessasse investidores, por estes não terem respostas esperadas de uma grande economia. Dado o exposto, é preciso agir. O governo deve investir em trabalhos, gerando renda que volte a movimentar o consumo e consequentemente a economia do país. O cenário mudará também com as efetivas mudanças no governo, diminuindo até partidos e tentando acabar com a corrupção, que gera um rombo escandaloso no país.