Com o avanço das indústrias gradativamente desde o século XVIII, o homem vem sendo extinto do seu espaço no mercado de trabalho. Tal fator da-se pela crescente solicitação de um currículo mais qualificado, dificultando ainda mais o proletário de baixa renda que não obteve uma educação sólida . Ocasionando , portanto, ainda mais a exclusão deste no mercado de trabalho brasileiro. A chegada progressivamente da terceira revolução industrial e do meio técnico científico informacional foi-se requisitado gradativamente um currículo mais qualificado. Consequentemente diminuindo o acesso de operários de baixa renda e parcialmente escasso de educação para se obter um currículo mais estável , impressionante e com domínio na área de serviço solicitado. Pode-se afirmar , sendo assim, que constantemente os avanços industriais vem retirando funções de empregados sem quaisquer qualificações , levando ao aumento do subemprego no país. Fica evidente , que a partir de 1970, a educação é um fator decisivo para o mercado de trabalho. Somando-se a isso, a população brasileira deve-se cada vez mais, ir a procura de programas já desenvolvido pelo Governo como o '' Pronatec'' , o ''Projovem'' , entre outros que tem a característica de estimular , manter qualificado profissionalmente e promover a inclusão cidadã de toda população brasileira. Logo, Portanto, é preciso acelerar as decisões em que os brasileiros devem tomar em resolução de tal situação. Já que, a educação se tornou um fator prestigiado e decisivo, pelo mercado de trabalho. Assim sendo , é preciso que o Governo amplie os programas já criados como o '' Pronatec e o '' Projvem'' e a estimulação em conjunto com as famílias brasileira e a mídia , sobretudo em locais de menos acesso escolar , o acesso gradualmente de crianças e jovens nas escolas e centros profissionalizantes. Dando acesso à minoria da população uma oportunidade de serviço. dessa forma, o país caminhará para o progresso paulatinamente.