Título da redação:

O apogeu do desemprego

Proposta: O cenário do mercado de trabalho no Brasil

Redação enviada em 01/03/2016

No Brasil, o capitalismo teve sua ascensão a partir de 1950, um modelo econômico que visa o acúmulo de capital, criado e defendido por Adam Smith durante o Iluminismo, e adotado pela maioria dos países nos dias de hoje. A partir de então, a concorrência e a qualificação profissional se tornou cada vez mais presente no mercado de trabalho brasileiro. Atualmente a maior potência econõmica mundial é os EUA, e tudo que acontece nesse país reflete nos outros. Como a crise de 2008 que afetou fortemente o Brasil, fazendo com que alguns setores não conseguissem se reerguer totalmente. Esses setores se viram mais desestruturados ao se depararem com os dados e ocorridos pessimistas no ano de 2015 dentro da economia interna brasileira, sendo um dos principais problemas, o valor deplorável do real em relação ao dólar. O principal lesado dessa situação é o trabalhador, que na eminência da arruinação econômica, se vê perdido diante da sua independência e sobrevivência financeira. O primeiro grupo de pessoas a ser atingido, é o que possui baixa escolaridade, e posteriormente o grupo de alta qualificação. Porém, segundo os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), em 2015, mais de 115 mil vagas foram fechadas para brasileiros com ensino superior. Por tanto, é possível inferir que as empresas não estão em seus melhores momentos e procuram cortar gastos, fazendo com que a economia caia cada vez mais, pois essa relação é proporcional ao número de desemprego. Em contrapartida, a taxa de desemprego triplica a aqueles que têm baixa escolaridade. Então, é importante salientar que em meio a crise é mais profícuo se abster de mais conteúdo e de um bom diploma, pois os mais leigos são os primeiros a sofrer das consequências. Não faltam métodos para se alcançar boa qualificação, já que o governo dispôs a população vários programas educacionais como o Pronatec, as cotas e o FIES. Contudo, a economia é movida pelos trabalhadores e vice-versa; e diante disso a população deve se instruir e capacitar mais para não ser alvo de uma crise econômica. Ao governo, cabe o investimento mais afinco na educação e incentivos aos futuros profissionais e sustentáculo da economia brasileira.