O mercado de trabalho sempre preocupou a maioria da população brasileira.Essa angústia é acusada pela alta taxa de desemprego, decorrente da baixa qualificação profissional e da crise político-econômica que se estabeleceu no país.Tal situação é grave, o que necessita de medidas precisas na educação do Brasil. De acordo com o IBGE, a taxa de desemprego no início de 2016 atingiu cerca de 7,6%.Dessa forma, aproximadamente 9 milhões de brasileiros estão sobrevivendo, dia após dia, sem a certeza deque irão satisfazer as suas necessidades básicas, como a alimentação e o direito à moradia.A falta de qualificação profissional afeta diretamente no aumento desse índice.Pois, com a inserção do modelo de produção toyotista, que depende de uma variada extensão de conhecimento do trabalhador e de um empregado versátil, a indústria e a área de serviços exigem no mínimo o segundo grau escolar dos seus colaboradores. A realidade brasileira, porém, não corresponde com a demanda do mercado, sendo que apenas 36% dos trabalhadores regularizados possuem o ensino médio incompleto ou completo,segundo o Instituto Data Popular.Assim,a qualificação da população é imprescindível para que o desemprego estrutural seja extinto.Além Disso, há o desemprego conjuntural, decorrente da instabilidade econômica no país, que afeta diretamente o trabalhador.Entretanto, nesse caso o funcionário não tem influência,sendo prejudicado pela economa em baixa.Dessa forma,o Estado é responsável pela demissão do empregado, tendo como obrigação, o fornecimento das condições necessárias para os afetados sobreviverem. Como afirmou Pitágoras,''Educai as crianças e não será preciso punir os homens.'', a educação é fundamental.Em consonância, o Estado, em parceria com os empregadores, pode criar um programa de conclusão do ensino básico para os funcionários, que eduque através das escolas federais e estaduais.Dessa forma, o Brasil terá uma população melhor, que se desenvolverá concomitantemente ao país.