O pouco investimento público na educação de crianças e na formação de jovens e adultos para ocupar os postos de trabalho, tem como consequência a baixa capacidade de formação adequada de mão-de-obra, fato que não ocorre em grande escala nos países desenvolvidos como Estados Unidos da América e nos países da Europa, pois a economia desses países está intimamente ligada a educação da população. Para resgatar o pouco incentivo a formação técnica, o governo tem como politica pública o PRONATEC (programa Nacional de ensino Técnico) que dá acesso aos beneficiados d bolsa família. Apesar desta proposta ser positiva, porém não é suficiente para suprir este déficit tão significativo de mão-de-obra qualificada no país. Portanto é necessário mais investimento de forma planejada a curto, médio e longo prazo na formação educacional do Brasil. O mercado de trabalho está se adaptando ao cenário mundial, com o surgimento de novas tecnologias, exigindo cada vez mais conhecimento e experiência para ocupação de função dentro dessa grande engrenagem. Dependendo do cargo a ser ocupado exigisse uma longa formação com especializações cada vez mais estritas. Portanto, o caminho é único e tem como base a educação. Portanto será necessária uma ampla reforma na estrutura educacional do país, com programas escolares que reforce a permanência da criança na escola com atividades que melhorem as dificuldades observadas pelos educadores.