Atualmente, a economia brasileira está transpondo dificuldades em relação ao mercado de trabalho, provocando um grande volume de demissões ao longo do país. Esta situação deve-se, principalmente, a má gestão do poder público atada à falta de qualificação profissional dos cidadãos. Para que o sistema econômico de uma nação obtenha resultados significativos, é essencial que haja um eficiente planejamento, tendo por finalidade o direcionamento de investimentos aos setores primordiais como: Indústria, Agricultura e Serviços. Mas a quem compete tal responsabilidade? Aos Ministérios juntamente com as Secretarias Estaduais e Municipais, órgãos gerenciadores das verbas governamentais. Dessa forma, esta ação é indispensável, pois quando há mais aplicações financeiras, os micros, médios e grandes empresários vislumbram um ambiente favorável ao crescimento, promovendo a abertura de novas vagas laborais. A formação acadêmica é outro ponto imprescindível, visto que certas oportunidades de emprego não são preenchidas devido à ausência de profissionais qualificados. Há departamentos da economia que estão em constante mutação, sendo necessárias atualizações periódicas. Esta realidade é evidenciada, particularmente, nas organizações envolvidas em atividades relacionadas à tecnologia. Quando essa necessidade não é suprida ocorre a ampliação do desemprego, já que não há o candidato ideal, ou seja, apto àquela função. Portanto, sem dúvida, o Ministério da Educação deve atuar de maneira conjunta com Estados e Municípios, no incentivo ao progresso técnico e profissional, sobretudo de jovens e adolescentes que irão adentrar ao mercado de trabalho, oferecendo-lhes um ensino adequado, onde possam desenvolver suas habilidades específicas, fundamentais no desempenho da profissão.