Título da redação:

Emprego, economia e vice versa

Tema de redação: O cenário do mercado de trabalho no Brasil

Redação enviada em 08/03/2016

O Brasil, de vários problemas sociais, vem do início de 2015 até o momento, enfrentando uma grave crise econômica. Visto isso e relacionando o problema econômico aos problemas sociais, de modo que estão atrelados, o que fica evidente é o alto índice de desemprego no país. Considerando a situação econômica nacional e comparando com outros países que sofreram com as crises, observam-se fatos em comum. Em resumo, a Grécia, no final da década passada, enfrentou uma grande turbulência econômica que quase lhe custou a permanência na União Européia. Porém, o que se pode colocar de fato em comum entre Grécia e Brasil são os gastos exagerados para promover eventos de esporte, Olimpíadas e Copa do Mundo de futebol, respectivamente. Portanto, esses gastos enfraquecem economicamente o Estado, visto que a corrupção também contribui para piorar, deixando a economia fragilizada e o governo descapitalizado. Baseando-se nessas informações e analisando o contexto econômico do país, o que se tem é uma taxa de desemprego de 7,5%, a maior para o mês de Janeiro desde 2009, segundo o Jornal da Globo, em matéria exibida no início de Fevereiro. Em consequência a população pobre é que mais sofre, pois para os menos instruídos o mercado de trabalho é cruel. Isso é o que divulga o site ricamconsultoria.com.br, o que significa que a condição social está diretamente ligada ao grau de estudo da pessoa. Contudo o que se percebe é que falta iniciativa tanto das pessoas quanto do governo. Do governo, por falta de medidas para prevenir os efeitos da crise, pois se os gastos, por ele, forem reduzidos, embora haja falta de investimento privado, haverá capital estatal para manter a economia aquecida evitando altas taxas de desemprego. Por fim a população deve procurar uma profissionalização mais adequada, visto que as oportunidades são muitas. Naturalmente os cursos oferecidos pelo PRONATEC são uma boa saída, visto que não exigem alto grau de escolaridade para ingresso e são gratuitos, sem esquecer das faculdades públicas que hoje ofertam metade das suas vagas para alunos de classes sociais menos favorecidas, através das cotas.