É inegável o desequilíbrio ambiental gerado pelo tráfico de animais no mundo. No Brasil trata-se de uma questão cultura, porém como a mesma é mutável, já deveria ter sido extinto tal habito. Esse tipo de comercio ilegal é o terceiro maior do mundo e vem levando várias espécies a extinção. Em primeira análise, o tráfico de animais é o terceiro maior comercio ilegal do mundo, perdendo apenas para o tráfico de armas e de drogas. Esses só existem porque há quem financie (consumidores) assim também como aquele. Verifica-se que poderia ser investido em criação em cativeiro de algumas espécies, logo os traficantes perderiam seus clientes, pois os consumidores teriam a opção de comprar o mesmo animal de origem legal, o qual não o comprometesse sua integridade. Em segunda análise, verifica-se que esse tipo de crime vem gerando um desequilíbrio ambiental, como a extinção de algumas espécies, “A Ararinha Azul” é um exemplo, pois essa só existe em cativeiro, a mesma foi extinta de seu habitat por consequência de uma caça predatória do homem. Logo cabe aos órgãos competente intensificar a fiscalização e busca meios eficiente, visto que os atuais não estão tendo tanto efeito. Em terceira análise, o Brasil vem combatendo esses crimes contra os animais, através do IBAMA, já que o país é alvo dos traficantes, pois há uma grande biodiversidade. Porém por se tratar um território muito grande, cabe a população ajudar com denúncias. Porem cabe ao governo e órgãos compete divulgar como pode ser feita as denuncia e a importância de conserva os animais, através de mídias: Televisão, Rádio, Internet etc. Conclui-se que o combate ao tráfico de animais não é só um dever do Governo, estados, municípios e órgãos competente, mas sim da população em geral, visto que a fauna brasileira pertence a toda a sociedade, logo tem que se investir em educação, criação de animais em cativeiro para serem comercializados e já domesticado, penas mais severas para quem cometer tais crimes e meios de denúncia.