A democracia, governo em que o povo exerce soberania, é um sistema criado na Grécia. Embora tenha sido adotado no Brasil, pelo presidente Getúlio Vargas, ainda nos dias atuais contesta-se a eficiência desse modelo de sociedade, pois seus representantes se ocupam para satisfazer seus próprios benefícios. Para que esse cenário se altere, é imprescindível haver uma maior atuação dos cidadãos aliada a punições mais severas. Em 2014, na operação Lava Jato foi desvelado o maior esquema de lavagem e desvio de dinheiro da Petrobras, envolvendo executivos da estatal, grandes empreiteiras e políticos de alto escalão. À medida que as investigações avançam, mais políticos aparecem entre os suspeitos. Cerca de um terço da carga tributária está sendo desviada, a qual deveria ser revertida em educação, saúde, moradia, infraestrutura e segurança da população vai parar nos bolsos destes servidores públicos. No entanto, a caminhada é lenta em direção à solução do problema. Os filhos da Pátria buscam cessar com o dito regime democrático e coloca-lo definitivamente em prática, utilizando do único artifício que resta: A liberdade de expressão. Manifestações constantes acentuam o descaso, já que quase falha alguma é solucionada, assim deixando transparecer o retrocesso para o autoritarismo. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O Ministério da Educação, deve se impor quanto ao repasse de verba para as escolas, porque uma vez ensinado às crianças, o futuro homem será um ser de virtude. Além disso, as punições devem ser mais comuns para com os políticos causando dessa maneira uma maior intimidação, a medida que perceberem os eleitores cobrando mais, ficarão pressionados a dar o destino certo ao dinheiro público. Por conseguinte alterar o cenário em que o Brasil se encontra.