Título da redação:

Redação sem título.

Proposta: O cenário da autonomia da mulher brasileira nos casos de interrupção da gestação.

Redação enviada em 20/01/2016

O aborto tem sido um tema extremamente polêmico em nossa sociedade, que requer cuidados com as diferentes propostas afim de minimizá-lo. No Brasil, 1 em cada 7 mulheres já praticaram o aborto, o qual ocupa a 5º causa de mortalidade materna. Os motivos que levam uma mulher a induzir o aborto podem ser diversos. O medo de não estar preparada para saber lidar com essa responsabilidade, a falta de estrutura salarial, como também, a ausência de apoio do parceiro, que frequentemente induz a companheira praticar essa ação ou até mesmo desaparece, deixando a vítima frágil, levando-a escolhas que poderiam ser evitadas. Ao procurar um método para interromper a gestação, encontra-se inúmeras formas, desde remédios a clínicas clandestinas que realizam esse procedimento ilegalmente e em condições arriscadas para a mulher. Com um médico e um ambiente adequado para efetuar o aborto, os riscos de morte ou infertilidade reduziriam consideravelmente. Segundo o Conselho Regional de Medicina, suspender a gravidez até o 3º mês de gestação é indolor para o feto, como também, ocasiona menos riscos de mortalidade para a paciente. Desse modo, cabe somente a dona do feto decidir aquilo que lhe é mais benéfico. Com a legalização do aborto, muitas mulheres teriam mais segurança ao resolver interromper a gravidez. Logo, é de extrema importância o incentivo do uso de métodos contraceptivos com o propósito de evitar uma gestação indesejada.