Título da redação:

Redação sem título.

Proposta: O cenário da autonomia da mulher brasileira nos casos de interrupção da gestação.

Redação enviada em 10/01/2016

Durante muito tempo, a mulher brasileira não possuía autonomia em nada. Servia apenas para tomar conta do lar, agradar ao marido e procriar. Mas no ano de 1932, quando a mulher brasileira conquista o direito ao voto, este cenário de mulher frágil começa a mudar e com isso nos traz aos dias de hoje, em que a mulher luta para ter autonomia sobre seu corpo. Biologicamente, existem vários fatores que influenciam para que não ocorra a concepção e com isso a gravidez. Mas quando esses fatores não são o suficiente, a descoberta da gravidez, para a mulher, vem de uma maneira violenta moralmente e, para algumas, fisicamente. Com isso a procura para um aborto é a primeira coisa que vem à mente, pois a família a julga, a sociedade a julga e o pai, que foi o primeiro a "abortar" quando soube da gravidez, finge que isso não é problema dele. A mulher necessita ter autonomia sobre sua gestação. Ela sofreu, e sofre, bastante para está onde chegou, mas mesmo assim ve-se que a sociedade brasileira, ainda machista, quer ter autonomia sobre o corpo da mulher. Colocar uma criança no mundo sem ter condições de criá-lo e educá-los sozinha é extremamente mais cruel. Contudo, a legalização do aborto diminuirá centenas de mortes de mulheres em clínicas clandestinas, apoiaria a decisão feminina sobre o seu corpo e diminuiria o contraste social enorme que existe no Brasil. Culpabilizar a mulher por tomar a decisão de abortar é tão repulsaste quanto forçá-la a ter o bebê sem condições de criá-lo.