Título da redação:

Redação sem título.

Proposta: O cenário da autonomia da mulher brasileira nos casos de interrupção da gestação.

Redação enviada em 12/03/2016

Atualmente, o número de mortes no Brasil aumenta cotidianamente. Se comparado ao percentual das décadas passadas, este número teve alta como nunca em outros tempos. O número crescente de óbito no país se dá por diversos motivos, dentre os quais está: o aborto. As mulheres brasileiras, apesar de viverem em um país onde tal prática é proibida (salvo em casos de acefalia, bebês sem cérebro desenvolvido, e estupro onde as vítimas têm o direito de abortar) abortam um número considerável de bebês anualmente. E, em muitos desses casos, do mesmo modo que as crianças abortadas, algumas mulheres morrem nas clínicas abortistas por falta de higiene no local. Alguns pequenos grupos estão de todas as formas possíveis lutando pela liberalização do aborto. Enquanto, os mais conservadores, lutam pelo contrário. Os pró-abortistas defendem essa prática com argumentos de que é escolha se dá pela mãe, usando discursos como: “Meu corpo, minhas regras!” Alguns, desse grupo referido, dizem que o feto é um órgão feminino, bastando à mulher a escolha de arrancá-lo ou não. Todavia, o feto - por comprovação científica - tem vida própria, no entanto, necessita da mãe do mesmo modo que uma criança já nascida, para o seu desenvolvimento. Sendo assim, a mãe não tem direitos de, por vontade própria, matar uma criança em formação, visto que, dessa forma, estará matando outro ser. Além disso, abortar um ser da espécie humana é configurado homicídio, ainda que este ser não esteja plenamente desenvolvido. Como já citado, o Brasil é um país onde o a perpetração do aborto é crime, conquanto a bioética brasileira o considerar, exceto nas ressalvas referidas. Se, de acordo com os Direitos Humanos, todo homem tem direito a vida, ainda que este homem não esteja perfeitamente desenvolvido, a procedência com os bebês deve ser a mesma. Portanto, tanto a morte das mulheres em clínicas abortistas quanto à morte dos fetos devem ser evitados. Este incentivando a abstinência sexual dos casais e/ou o uso de preservativos, aquele, por sua vez, colocando as parteiras de morte sobre rigorosas leis federais. Desse modo, tanto um, quanto o outro certamente serão resolvidos.