Título da redação:

Redação sem título.

Proposta: O cenário da autonomia da mulher brasileira nos casos de interrupção da gestação.

Redação enviada em 07/10/2016

Com o avanço da tecnologia na medicina, a interrupção da gestação tornou-se algo possível na sociedade contemporânea. Dessa forma, poderia ser possível a mulher escolher se deve ou não abortar, mas, esse caso é considerado crime no Brasil por questões ideológicas religiosas, as quais, influência na autonomia e liberdade de muitas mulheres brasileiras. O aborto passou a ser crime em 1984, quando questões religiosas começaram a ter reflexos no Brasil, o que acabou acontecendo mais tarde na constituição brasileira de 1988. Outrora, compreende-se que até 24 semanas de gestação ainda não há vida, pois não há sistema nervoso, o que não causaria uma morte, nem dor, e sim uma interrupção. Dessa maneira, entende-se que a interrupção deveria ser caso de saúde pública, pois o Estado é laico, e a mulher brasileira tem autonomia para decidir se deve ou não interromper sua gestação. A legalização do aborto, é "sinônimo" de aborto seguro e diminuição dos casos, pois, após a legalização no Uruguai, a desistência de aborto subiu 30% em 2014 segundo o Ministério Público. Em suma, como citado acima, a autonomia da mulher do seu corpo deve ser opcional se deve ou não abortar. Portanto, fica necessário que o aborto seja legalizado no Brasil, por meio de uma reforma na constituição brasileira feita pelo Governo Federal, descriminalizando, para que as mulheres tenham autonomia do próprio corpo, e seja de fatos livres.