A questão dos reflexos ao meio ambiente causados pelos avanços tecnológicos tem origem desde a revolução industrial, onde o meio ambiente começou a sofrer com a poluição e desflorestamentos com o avanço das fábricas e indústrias. Contudo, o desmatamento de tais terras pode causar tantas mudanças climáticas, quanto a perda da biodiversidade e esgotamento de recursos naturais. 33% do PIB do Brasil vem do agronegócio, tendo assim uma importância na questão econômica e social do país. Porém 70% do desmatamento da America Latina é resultado dessa mesma prática comercial, que com seu avanço, vem colocando em extinção cada vez mais as áreas verdes tanto do Brasil, como do mundo inteiro. Fora as agressões ao meio ambiente, existem também condições de trabalho que lembram o trabalho escravo que persistem até os dias de hoje. Contudo, o Brasil caminha lentamente para solucionar o problema. Mesmo existindo leis contra o desmatamento de áreas protegidas, proibição da retirada de recursos naturais ilegalmente e até mesmo condições de trabalho que lembram a escravidão, não há uma fiscalização eficiente nessas áreas, o que gera a impunidade e a continuidade destes atos. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O Ministério do trabalho deve fiscalizar as condições de trabalho dos trabalhadores das áreas do agronegócio, dando suporte e garantindo relações justas de trabalho. O Ministério do meio ambiente deve intensificar as fiscalizações de áreas ocupadas ilegalmente, evitando seu desmatamento. Apenas empresas que possuírem o selo do FSC poderão cortar árvores em áreas autorizadas por possuírem a devida permissão. Os comerciantes do agronegócio fariam parcerias com empresas de ideias sustentáveis que a cada vez que uma árvore for cortada, a empresa de sustentabilidade plantaria outras árvores no lugar, criando um equilíbrio e amenizando de certa forma, o desflorestamento no Brasil.