É possível afirmar que a agricultura vem se destacando em alta escala desde o período colonial. Os portugueses devastaram boa parte da Mata Atlântica em prol da exploração do pau-brasil. Atualmente não é diferente, o desmatamento tem se tornado algo comum. Portanto as consequência são visíveis. Sabe-se que desde da colonização do Brasil houve transformações, principalmente no solo, devido a terra ser fértil, começou a exploração do mesmo para plantar e cultivar. Hoje os seres humanos devastam áreas nativas, como exemplo, a Mata Amazônica, para plantações, pastagens, derrubadas de arvores ilegais, a fins lucrativo em busca de riqueza. Pela ganância do homem há um preço muito alto a se pagar por esse avanço. Se não frear a taxa de devastação ser aso uma questão de tempo para não haver mais o que desmatar. São vários impactos das invasões desordenada ao meio ambiente: Erosões, assoreamento, a extinção da fauna e da flora, aumento da temperatura global, escassez da chuva, entre outros. Porém, se os cidadãos não se conscientizar o futuro dos descendentes será escuro, sem contato com a natureza e a principal decorrência é a vida saudável que estará em risco. É inevitável, portanto, a mobilização dos governantes para intervir em relação ao problema apresentado. Uma das maneiras mais eficientes, por exemplo, são as associações das culturas ao invés de plantio direto, evitar o agrotóxico e utilizar controladores biológicos e, aos que não respeitarem essas normas aderir isenções fiscais. Cabe também a conscientização dos agricultores e das empresas para utilizar o meio ambiente de forma que não o agride. Assim, poderá abolir com as altas escalas de desmatamentos.