Desde os primórdios da colonização do Brasil a exploração da natureza, por exemplo, o pau-brasil, mostrava-se fortemente ativa. O agronegócio é a principal locomotiva que sustenta a economia brasileira, responsável por 33% do Produto Interno Bruto (PIB). Todavia, a consequência dessa atividade – o desflorestamento e extração demasiada dos recursos naturais afetam o equilíbrio do meio ambiente e a sociedade do país. É notável o crescimento do setor agropecuário do Brasil, tonando-o um dos líderes na produção e exportação de alimentos. Porém, a um risco, devido à diminuição de empréstimos, juros altos e o acréscimo do dólar em relação ao real, dificultando as próximas safras. A atual legislação trabalhista para o agronegócio, não apresenta uma efetiva competência, logo o trabalhador fica desprovido dos direitos, que a constituição determina, enfrentando longas jornadas de trabalho em precárias condições higiênicas e de segurança e salário insuficiente. Nos biomas Marinho, Amazônia, Pantanal e Caatinga, a captura de animais e desmatamento é fator de risco para a fauna e flora. No Cerrado e Pampa, as queimadas favorecem para o aumento da poluição, em decorrência da abertura de pastos. A Mata Atlântica sofre em todos os aspectos, pela expansão urbana. Portanto, é consenso que o Poder Público promova medidas sustentáveis, através do Ministério da Agricultura, estabelecendo regras quanto a uso e venda de agrotóxicos. Faz-se necessário que as empresas reponham as árvores retiradas, havendo a propagação de campanhas conscientizadoras a sociedade, mostrando os resultados negativos da prática e que haja fiscalização e punições segundo a lei, as que desrespeitarem a natureza.