O avanço tecnológico e crescimento da tecnologia aumentaram consideravelmente a produção agrícola. O agronegócio vem ganhando cada vez mais espaço no mundo. De acordo com o PIB brasileiro, áreas cultivadas cresceram cerca de 53%. É notório que esse crescimento traga benefícios economicamente para o Brasil, porém, contudo, a sérias preocupações sobre os malefícios que essa economia causa ao meio ambiente. Como muitas empresas buscam somente o lucro imediato, acabam explorando o meio ambiente sem se preocuparem com as consequências. O desmatamento de florestas de pequenos e grandes produtores, por pequenos preços, desmatam matas nativas para a expansão de cultivo e retirada de eucalipto. Em relação ao desmatamento do Cerrado, Mata atlântica, Amazônia e Pantanal a devastação já contribui para a extinção de diversos biomas, podendo futuramente através dessa ação, até desaparecerem do Brasil. A degradação do solo é outro fator alarmante para o meio ambiente. O uso de pesticidas para o combate de pragas nas plantações pode infiltrar-se no solo, e a crescente introdução de diversas máquinas nas agriculturas, ocasiona a perda de nutrientes, compactação e erosão das terras destinadas ao plantio. Desde a colonização portuguesa em 1530, o Brasil é considerado um país de solo fértil, portanto, para que essa confirmação mantenha viva no país, são necessárias soluções para que os recursos naturais persistam no ambiente. Cabe ao IBAMA juntamente com o Ministério do Meio Ambiente, investir em fiscalizações onde o desmatamento de matas nativas seja impróprio, punindo severamente os agressores. O reflorestamento de matas devastadas, e extinção de pesticidas e agrotóxicos nas plantações, são outras medidas meramente essenciais.