Em décadas posteriores à Segunda Guerra Mundial, com o desenvolvimento maquinário, o agronegócio revolucionou os questionamentos sobre as finanças brasileiras, tal acontecimento é a denominada Revolução Verde. Durante o movimento, aproximadamente 1960, instauraram-se no Brasil as primeiras semeações de sementes geneticamente modificadas e a utilização de insumos industriais, como agrotóxicos, pesticidas e os fertilizantes. Por um lado via-se o vangloriamento à produção crescente e o retorno financeiro de forma agradável, em contrapartida, latifundiários utilizando de forma extensivas sua área e o meio ambiente a gritar pelos primeiros socorros. Assim, queimadas, desmatamento de florestas, bem como a contaminação do solo e água deram seus primeiros passos e desencadearam inúmeros problemas ao ecossistema brasileiro. Segundo Martin Luther King, toda hora é hora de fazer a coisa certa, então visando a sustentabilidade e conservação do meio ambiente, atividades como o comércio de madeira tornaram-se ilegais para determinadas regiões e espécies através das APPs (Área de Preservação Permanente), e se instituíram leis que visam a saúde dos rios e florestas, apresentadas pelo Novo Código Florestal. A preocupação do novo código, porém, não tem foco apenas nas questões ambientais ligadas à destruição do solo, discutindo também sua relação com a mudança climática e ameaçadora extinção de algumas espécies de biomas brasileiros, causada pela fragmentação do habitat. O impasse, portanto, tem de ser solucionado com urgência, pois os prejuízos estão se tornando aparentes e influenciando diretamente na vida, seja da flora, fauna ou espécie humana. Diante disso, campanhas sustentáveis do Ministério da Agricultura, programas desenvolvidos pelo Greenpeace, o CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente), entre outros órgãos relacionados à situação, devem se agarrar com unhas e dentes na orientação e supervisionamento dos agronegócios.