Desde da época colonial, com a chegada dos portugueses ao Brasil, a principal e primeira atividade econômica foi a agricultura que vem crescendo até os dias atuais. Ela teve início com a plantação de cana-de-açúcar, indo ao café e, hoje, o principal plantação é a de soja. Essa, plantada em longa escala no Centro-Oeste. A cada dia que passa a agricultura cresce no país, principalmente os latifúndios, que tem como alvo o mercado esterno. Em contra partida, tem-se os minifúndios, que são áreas menores que representam 70% do consumo nacional de produtos agrícolas. Esse aumento pode ser constatado em matérias do jornal G1, estimulando que, em 2013, o agronegócio gerou 89 bilhões de dólares ao país, sendo 22 bilhões originados da exportação. Mas, toda essa produção pode acarretar problemas, como o esgotamento do solo, que se dá por diversos motivos, como: mal uso do solo, excesso de chuva ou a falta dela, Porém, o mais frequente dos motivos da destruição do solo é o plantio de apenas um tipo de planta, deixando o solo infértil, devido a impossibilidade de absorver os nutrientes necessário, como o nitrogênio, que tem origem da decomposição de resíduos orgânicos. Portanto, faz-se necessário que o Poder Legislativo elabore uma lei, impondo que o agricultor deva tomar medidas que evitem a degradação do solo, como: adubação orgânica e rotação de cultura. E, que o Ministério da Agricultura certifique-se que tais medidas sejam cumpridas.Assim, o país oide se desenvolver sem esgotar esse recurso natural.