O agronegócio é uma grande aposta do Brasil, em desenvolvimento econômico através da exportação, porém essa prática causa danos e degradação ao meio ambiente. Visto isso, é necessário limitar e fiscalizar o avanço do agronegócio a fim de preservar as florestas brasileiras. É notável o crescimento econômico proveniente da exportação de produtos do agronegócio, o que gera renda e desenvolvimento para o país. Portanto, é compreensível a necessidade de intensificar a prática em busca de crescimento financeiro. No entanto, a prática desenfreada está causando grandes danos aos biomas brasileiros como o desmatamento e a alteração de paisagem natural que acarreta em diversos outros problemas ambientais. A desapropriação de comunidades locais também é uma consequência do agronegócio, a qual pode estar violando direitos da população. Fiscalizar o avanço do agronegócio é ainda mais necessário quando há suspeitas de violação de leis ambientais, as quais estão presentes na Legislação Ambietal Brasileira. Também há declarações afirmando a existência de trabalho escravo nos latifúndios, que evidentemente desrespeita a Declaração Universal dos Direitos Humanos. O Poder Legislativo junto ao Judiciário precisam fiscalizar o crescimento do agronegócio, por meio de leis ambientais mais rígidas. Dessa forma, as florestas brasileiras serão preservadas e as comunidades respeitadas.