Desde o sec. XVI com a colonização, o Brasil tornou-se um pais de economia agraria, onde o principal objetivo na época era a monocultura e expansão latifundiária, passou-se os anos e veio o desenvolvimento da ciência e tecnologia que pode alavancar a produção, mas essa modernidade trouxe consequência para o meio ambiente. A partir da década de 70, houve uma modernização na agricultura e pecuária, foi um impulso para a produtividade pois deixou plantas e gados , mais forte e resistente fazendo o Brasil se tornar um grande exportador, porem houve consequência graves pois 80% dos desmatamentos hoje é causado pela pecuária. O uso de agrotóxicos e fertilizantes químicos contribuiu para contaminação do solo e água, prejudicando toda cadeia alimentar, pois esses produtos tóxicos agem como biocumulativos causando doenças para os consumidores. Entretanto alguns problemas dificultam a resolução do impasse, pois a pouca fiscalização principalmente nos pequenos produtores, onde usam agrotóxicos ilegais e de forma abusiva, falta valorização e incentivos para agricultores orgânicos, como também deve existir uma necessidade de comprometimento como o meio ambiente . Assim afirma Hans Alois " A indiferença com o meio ambiente é a convivência com a nossa destruição". Portanto a ANVISA ( Agencia Nacional de Vigilância Sanitária ) tem que aumentar a fiscalização das irregularidades nos produtores rurais. O Ministério da Agricultura deve fornecer uma linha de credito maior, como incentivo para produtores orgânicos. E o Ministério da Fazenda poderia propor aos pecuaristas e fazendeiros uma redução nos impostos para aqueles que fizerem o reflorestamento em áreas desmatadas. Assim de forma sustentável preservaremos o meio ambiente e como consequência teremos uma vida mais saudável.