Desde o período colonial e por causa da sua grande extensão territorial o país é considerado o “celeiro do mundo” e tem – se intensificado o avanço do agronegócio no país, reflexos de uma economia acirrada e influenciada pela teoria “Malthusiana”. A busca por lucro e produção excessiva tem gerado na contemporaneidade problemas grave para o meio ambiente. Com técnica danosa de exploração, os nichos ecológicos e toda a sua biodiversidade vêm sofrendo com aumento de pragas e poluição ao meio ambiente. A busca pelo lucro alavancou o agronegócio nas últimas décadas no país, para continuar sendo o celeiro do mundo produtores em geral tem intensificado suas produções. Nas regiões sul e sudeste, o avanço do agronegócio avançou sobre a porcentagem mínima necessária para mata nativa e na rotatividade de cultura, resultando na exploração máxima do solo, empobrecendo e diminuindo seu tempo útil de fertilidade. Nas outras regiões, o avanço do agronegócio sobre a mata teve apoio de governos, tais como: No mato grosso, a câmara aprovou a volta do “correntão” como incentivo sobre novas áreas para a agricultura. Infelizmente, estas técnicas e incentivos para a expansão do agronegócio em todo o país têm colocado em observação a fauna e a flora. No centro – oeste, o correntão extermina diversas espécies da botânica e da fauna tais como a jaguatirica que esta ameaçada, além disso, a pulverização das lavouras realizada por aviões monomotores põe em risco a contaminação do lençol freático e rios destas regiões, afetando a biodiversidade local. No norte a expansão é devida a máfia das madeireiras e extração clandestina de minérios, além da pecuária. Estes tipos de produção trás nesta região a desertificação do solo tornando - o improdutivo, resultando assim, uma mudança da biodiversidade (fauna e flora) a médio e longo prazo de acordo com a geomorfologia. As mudanças ecológicas locais criadas pelo o homem no país continuarão trazendo mudanças nas faunas e floras de cada ecossistema do Brasil, colocando em xeque – mate várias espécies, entretanto, estão ocorrendo algumas mudanças devido a esta necessidade, tais como a criação dos cursos superiores em Agroecologia e Engenharia de Biossistemas, em algumas universidades. Estes cursos formam profissionais capacitados a desenvolverem tecnologias no campo de produção ecologicamente correta, também, adequações e incentivos fiscais, tais como, a lei de incentivo a agricultura familiar que é menos danosa e investir na mudança de mentalidade do produtor através de órgãos como o SEBRAE e com cursos atualizados.