No Brasil, casos de transtornos de ansiedade vem aumentando cerca de 14,5% a cada 10 anos, número preocupante para toda sociedade que visa uma qualidade de vida melhor. A ansiedade faz parte do repertório de emoções do ser humano, assim como o medo, para nos alertar de algum risco iminente, e se torna um transtorno quando começa a limitar a vida da pessoa. Embora estejamos no século XXI salutar sobre a importância da saúde mental, como atuar em prol da ansiedade no Brasil, algo que não é tão pensado. É o maior país com taxa de pessoas com transtornos de ansiedade no mundo, com cerca de 9,3% segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). Além da depressão que pesam nesse cenário com cerca de 5,3% da população. O que constrói um grande problema a ser solucionado, que afeta e destrói qualidade de vida humana. De tal modo podemos pensar nos fatores sócios-econômicos como pobreza e desemprego, e ambientais como o estilo de vida nas grandes cidades e estresses ocorridos no dia a dia da vida urbana. Portanto, se faz necessário que o Ministério da Educação (MEC) crie projetos para conscientizar criança e adolescentes, para que fatores sócios-econômicos e ambientais não os afete, e elabore programas que alunos das instituições públicas e privadas, possam entender o mal que a ansiedade causa, e saber lidar. Junto ao (MEC) o Ministério da Saúde (MS) deve capacitar seus profissionais para que possam tratar com mais eficiência pessoas com doenças transtornos.