Para o pastor britânico, Charles Spurgeon : ´´ Nossa ansiedade não esvazia o sofrimento do amanhã, mas apenas esvazia a força do hoje ``. Nessa perspectiva, com o crescimento de casos de ansiedade, reside a ausência de processos psicológicos na sociedade. Isso porque não só o mal-estar físico e psíquico, mas também as causas e consequências da pressão psicológica do ambiente de trabalho. Ratificam a persistência dessa problemática. Diante disso, é necessário analisar as motivações bem como propor saídas para dissolver esse mal. Vale destacar, de início, que uma das principais motivações para essa questão é uma combinação de fatores, como acontecimentos da vida, ciclo de pensamentos e razões genéticas. Isso porque segundo estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS), onde 9,3% dos brasileiros têm transtorno de ansiedade e a depressão afeta 5,8% da população. Em consequência disso, as pessoas podem aprender a ser ansiosas com base em suas experiências de vida. Assim, a Sociedade Civil deve engajar-se na resolução de problemas relacionas ao convívio social. Ademais, impede salientar, também, que outra razão para existência desse cenário é o fator socioeconômico. Uma vez que o mercado de trabalho impõe a competividade desigual, criando p Bullying Corporativo. Por conseguinte, a pressão psicológica do trabalho, emergir daí, ansiedade, o medo, o receio de perder o que você tem, a possibilidade das coisas não darem certo. Então, o Estado deve orientar as repartições públicas e privadas acerca da problemática das relações de trabalho sobre o transtorno de ansiedade. Dessa forma, para que esse quadro problemático seja alterado, é fulcral um comprometimento coletivo. É preciso que o Governo atue iminentemente nesse problema por intermédio do Ministério da Saúde (MS) dispor a condição, promoção e recuperação da saúde do individuo. Além disso, é necessário que a OMS, junto a Impressa deve promover campanhas, afim de orientar a população para identificar tendências ansiosas nos jovens, proporcionando a reflexão e o alerta frente a esse emblema. De tal forma que, à mídia, cabe usufruir do seu poder persuasivo para conscientização sobre a ansiedade e o incentivo à procura de auxílio. Dessa forma, as taxas desse transtorno amenizarão e construiremos uma sociedade mas empática.